domingo, 20 de novembro de 2011

A Sara, o Edu e os amigos em Hue

Bicicleta em Hue.
 Há muito tempo que a ansiedade não nos tocava à porta: consequência de quem viaja. Mas neste dia as hormonas do stress ribombavam como loucas e a glucose degradava-se a velocidade cruzeiro. Eram a Sara e o Edu mais uns amigos que iríamos encontrar em Hue! O primeiro avistamento de amigos portugueses fez-nos voltar um pouco a casa mesmo sem o tintol e o chouriço para acompanhar.

Esperámos pelos seus olhares na estação de comboio e parámos no café em frente para começar a partilhar as estórias que pareciam não ter fim! Era difícil andar e falar ao mesmo tempo, sucintar o melhor de meses e novidades conterrâneas num dia, mas acabámos por usufruir de todos os momentos, entre pedaladas nas muralhas e marisco à beira rio, próprios de quem quer sempre o melhor de tudo em pouco tempo.

Ostras ao preço da chuva.
Amêijoas com muito picante.
Percorremos as ruas calmas e típicas de uma cidade histórica e protegida por muralhas do ruído das buzinas caóticas do trânsito típico vietnamita, embelezada por uma vegetação tropical e  recantos de vida quotidiana sem turistas!

Matar a saudade soube a pouco, mas a sua presença acalmou a nossa alma lusitana.

À porta de sua casa.
Com os amigos recém-chegados!






As ruas de Hue.
Fotografia de duas gerações: o neto e a avó.
A avó e o neto.
Casa vietnamita.

Ciclando pelas ruas de Hue.
O engenho vietnamita que nos salvou na China.
O Eduardo.
A Sara.

Lago com flores de lótus.


O Eduardo a cumprimentar uma vietnamita.
A Sara a fotografar os leques de incenso.




A Sara.


A cidade imperial.








Janela curiosa.
A fotografia da despedida.

1 comentário:

  1. Oh almas lusitanas em boa hora embarcadas. Boas novas nos trazem e bons aromas vindos dos leques de incenso. Um abraço semi lusitano, mas universal or certo. Boa continuação e regalo. Grazie

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