Bicicleta em Hue. |
Há muito tempo que a ansiedade não nos tocava à porta: consequência de quem viaja. Mas neste dia as hormonas do stress ribombavam como loucas e a glucose degradava-se a velocidade cruzeiro. Eram a Sara e o Edu mais uns amigos que iríamos encontrar em Hue! O primeiro avistamento de amigos portugueses fez-nos voltar um pouco a casa mesmo sem o tintol e o chouriço para acompanhar.
Esperámos pelos seus olhares na estação de comboio e parámos no café em frente para começar a partilhar as estórias que pareciam não ter fim! Era difícil andar e falar ao mesmo tempo, sucintar o melhor de meses e novidades conterrâneas num dia, mas acabámos por usufruir de todos os momentos, entre pedaladas nas muralhas e marisco à beira rio, próprios de quem quer sempre o melhor de tudo em pouco tempo.
Ostras ao preço da chuva. |
Amêijoas com muito picante. |
Matar a saudade soube a pouco, mas a sua presença acalmou a nossa alma lusitana.
À porta de sua casa. |
Com os amigos recém-chegados! |
As ruas de Hue. |
Fotografia de duas gerações: o neto e a avó. |
A avó e o neto. |
Casa vietnamita. |
Ciclando pelas ruas de Hue. |
O engenho vietnamita que nos salvou na China. |
O Eduardo. |
A Sara. |
Lago com flores de lótus. |
O Eduardo a cumprimentar uma vietnamita. |
A Sara a fotografar os leques de incenso. |
A Sara. |
A cidade imperial. |
Janela curiosa. |
A fotografia da despedida. |
Oh almas lusitanas em boa hora embarcadas. Boas novas nos trazem e bons aromas vindos dos leques de incenso. Um abraço semi lusitano, mas universal or certo. Boa continuação e regalo. Grazie
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