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Vestígios da colonização portuguesa. |
"CHEGADAS", em letras garrafais na fronteira de Macau e a calçada portuguesa fez-nos voltar a casa por breves instantes. Só faltava o bacalhau, o café delta e família para ficar completo. E claro, a companhia dos nossos amigos! Em Macau já tínhamos a Ana e o Dinis que nos iriam receber em sua casa para longas conversas em português.
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Primeiro monumento após a fronteira. |
Como combinado já nos esperavam à porta de sua casa, na Taipa, do outro lado do rio, com uma vista magnifica para uma cidade iluminada pelo dinheiro dos mais de 20 casinos- hotel que já lá estão preparados para receber milhares de jogadores de todo o Mundo, mas em especial o chinês.
Que bom que era estar com amigos e falar em português outra vez! Partilhámos estórias e eles os seus projectos futuros: iriam sair de Macau, viver para Moçambique ou Brasil, talvez, e no caminho iriam fazer uma viagem semelhante à nossa! Podem ver as suas aventuras no blogue que estão a escrever:
http://www.moumantai.org/.
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A ponte de Macau.
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Correios. |
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Com a Ana em frente ao novo casino Lisboa. |
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Interior do novo casino Lisboa.
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O Casino de Lisboa antigo. |
A Ana já estava a tratar de tudo o que era preciso para enviar para Portugal e nos dias que lá estivemos foi a melhor guia que pudemos ter. Mostrou-nos Macau, levou-nos ao café delta e ao pastel de nata, pedido em português!, mostrou-nos os melhores casinos, os bairros típicos macaenses, levou-nos ao mercado onde vimos galinhas a serem decapitadas ao vivo! O Dinis, dividia-se entre trabalho, últimos preparativos para a despedida e ainda tinha tempo para ser guia e anfitrião!
As noites eram passadas a passear, cartadas, jantaradas e muita conversa com vista para o festival de fogo de artificio que decorria em Macau naquela altura.
Apesar de Portugal ter devolvido Macau à China em 1999, até 2047, há duas línguas oficiais: o português e o cantonês. Por isso os sinais, paragens de autocarro e edifícios importantes apresentam-se escritos nas duas línguas. Andar de autocarro e ouvir a próxima paragem na língua de Camões foi como se fossemos teletransportados para o nosso cantinho à beira mar plantado com a diferença de vermos chineses por todo o lado. Como se fôssemos estrangeiros no nosso próprio país. É claro que não é a mesma coisa.. Mas a hospitalidade com que nos receberam, o que vimos e o que saboreámos permitiu-nos voltar a casa por breves instantes, carregando as baterias para o próximo destino: a Myanmar de que tanta gente bem falava.
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Caravela, a pastelaria dos nossos pequenos-almoços! |
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Comidinha portuguesa!! |
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A bica! Elemento raro na outra China! |
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A almoçar com a Ana e o Dinis, comida portuguesa. |
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Cantonês e Português. |
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As casas com grades como bem dizia os livros de "Uma Aventura". |
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O Whynn, um dos casinos mais bonitos de Macau. |
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O aquário de alforrecas que tem direito a um trabalhador exclusivamente dedicado à sua manutenção.
Interior do casino Wynn. |
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Interior do casino Whynn.
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Ruínas de São Paulo. |
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Na praia em Coloane. |
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Na Taipa. |
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Interiores do Venetian. |
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Próxima paragem em Português! |
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No mercado, com direito a ver galinhas acabadas de irem à faca! |
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O fogo de artifício visto da casa da Ana e do Dinis. |
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A petiscar em Coloane.
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No largo do Senado. |
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Igreja de São Domingos. |
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Largo do Senado I. |
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Café pingado e rabanada! Nem queria acreditar... |
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A primeira aposta em corrida de cavalos! Adorámos! |
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No jardim de Camões. |
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A experimentar a sorte! |
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A despedida :) Obrigada por nos fazerem sentir em casa! |